Um grupo de médicos da Nova Maternidade Estadual Evangelina Rosa na capital, denunciam o desrespeito e a desvalorização com a classe por parte do governo do estado, os profissionais relatam que estão sem receber os valores de plantões trabalhados desde o mês de outubro de 2023; além das péssimas condições essenciais de trabalho, os profissionais denunciam ainda a inércia evidente de representantes da classe sobre diversas problemáticas existentes dentro da unidade de saúde inaugurada recentemente, mas que trouxe consigo as mesmas mazelas da antiga maternidade.
Os profissionais relatam que não possuem data certa de recebimento de salários, e que muitos profissionais parecem anestesiados com medo de lutarem por seus direitos que estão sendo cerceados.
Problemas do antigo prédio persistem no novo.
Entre o grupo de profissionais que estão passando por estas dificuldades encontram-se: obstetras, neonatologistas e anestesistas, que articulam uma efetiva cobrança diretamente a Secretaria Estadual da Saúde, antes de tomarem uma decisão mais ampla de uma possível paralisação de suas atividades caso os salários "plantões" não sejam efetivados.